Na última sexta-feira (04/09), o Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura (CMBA) se posicionou, por meio de nota, junto a alguns veículos da imprensa alagoana a respeito das críticas recebidas pela médica especialista em acupuntura, Dra. Lílian Espíndola, do Conselho Regional de Farmácia daquele estado (CRF-AL). Em entrevista ao Jornal Bom dia Alagoas, a médica afirmou, de forma correta, que a acupuntura é uma especialidade restrita (exclusiva) aos profissionais médicos, dentistas e veterinários prestando um serviço de utilidade pública ao orientar os cidadãos.
Entretanto, de forma equivocada, o CRF-AL divulgou nota de repúdio com clara tentativa de desinformação e induzindo seus filiados ao exercício ilegal da acupuntura. Com agilidade, o CMBA, via Assessoria de Imprensa, rebateu as afirmações inverídicas, enfatizando que em dezembro de 2014 foi transitada em julgada no Superior Tribunal de Justiça (STJ) a nulidade da Resolução que autorizava a atividade de acupuntura por profissionais de farmácia.
A nota de posicionamento do CMBA foi aproveitada na íntegra nos dois veículos que haviam divulgado a nota de repúdio do referido Conselho (Portais Novo Extra e Painel Notícias, ambos de Alagoas), tendo o Colégio esclarecido aos leitores sobre a veracidade dos fatos e defendendo a médica acupunturiatra que havia passado a informação com firmeza e sensatez.
Essa é uma das premissas do CMBA, defendendo o acupunturiatra onde ele estiver, pois juntos somos mais fortes!
Abaixo, veja a nota da CMBA publicada em ambos os veículos:
Painel Notícias – https://painelnoticias.com.br/geral/178077/crf-al-repudia-declaracao-de-medica-sobre-restricao-da-acupuntura-cbma-responde