APM apoia CMBA e reforça Acupuntura como especialidade médica

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A Associação Paulista de Medicina manifesta apoio ao Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura (CMBA) e aos especialistas da área – conforme a Resolução 2.149/2016, do Conselho Federal de Medicina, que reconhece a Acupuntura como uma das 54 especialidades médicas pela Comissão Mista de Especialidades, formada pelo próprio CFM, pela Associação Médica Brasileira (AMB) e pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).
Segundo ressalta o CMBA, a Acupuntura é de natureza multiprofissional, sendo licitamente permitida somente a três classes profissionais: médicos, médicos veterinários e cirurgiões-dentistas, cada qual em sua área legal de competência e atuação.
Isso porque a Acupuntura constitui-se em uma especialidade terapêutica que executa manejo clínico de pacientes, em variados estados de adoecimento, por meio de, sobretudo, intervenções invasivas.
De acordo com o presidente da entidade, Fernando Genschow, interpretações errôneas do Código Brasileiro de Ocupações e do Artigo 5o, inciso 13º, da Constituição Federal, têm gerado confusão sobre o tema e a interpretação equivocada de que a prática de acupuntura é livre.
Complicações da prática por pessoas não capacitadas
Ainda conforme o Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura, a atividade deve ser executada apenas pelos médicos, médicos veterinários e cirurgiões-dentistas, cada qual em sua área legal de competência e atuação, não só por estar alicerçada em um procedimento invasivo, bem como pela necessidade de diagnóstico e prognóstico.
“Sabidamente, a agulha de acupuntura deve ultrapassar a pele, o tecido celular subcutâneo e em nível de músculo acessar uma terminação nervosa para desencadear os seus efeitos”, afirma a entidade em seu site oficial.
“Como tratar sem diagnosticar? Como estabelecer um prognóstico? Como conduzir, avaliar e reavaliar um caso clínico? Como equilibrar a prática da acupuntura e a prescrição de medicamentos usados pela maioria dos pacientes com dor crônica dos serviços de acupuntura?”, prossegue o CMBA, que também alerta para o número crescente de complicações com a prática não médica da acupuntura.

(Fonte: site da APM)[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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